foi na TV que aprendi a ser homem foi na TV que aprendi a sorrir põe-me a mão no bolso ensina-me o abraço que eu sou uma puta e não sei o que eu faço foi na TV que aprendi a ser puta estou tão feliz por não ter uma luta põe-me a mão no ombro ensina-me o que eu faço que eu sou uma coisa e tu és o meu espaço.
- Para assinalar a efeméride, "De um chão nosso" e "Viagens", duas mostra de autores portugueses são hoje inauguradas no Centro Português de Fotografia, no Porto;
- Uma boa desculpa para colocar oito fotógrafos portugueses diante da objectiva e pedir-lhes o impossível: que escolhessem uma única fotografia.
- Rita Carmo, fotógrafa (Blitz)
A fotografia foi anunciada ao Mundo, a 19 de Agosto de 1839, na Academia de Ciências Francesa. Cumpria-se o sonho do químico francês Nicéphore Niépce, o autor da primeira fotografia – produzida em 1827, numa placa de estanho coberta com um derivado de petróleo foto-sensível – embora o pioneiro já não estivesse vivo para a ver. Coube a Daguerre, que anos antes tinha procurado Niépce para o convencer a vender-lhe os segredos da invenção, dar o nome ao invento. A criação foi baptizada: daguerreótipo.
Em Portugal, os primeiros fotógrafos andaram entretidos com reis e rainhas, retratos e paisagens, ou a documentar o Império. Não são muitos os nomes que sobressaem nos primeiros cem anos de fotografia – Cifka, Rocchini, Schenk, Tisseron, Relvas...
Durante muito tempo os reis e as rainhas foram os únicos fotografados – os preços exorbitantes demoviam os que contavam tostões. André Disdéri pensou numa solução para economizar: 'Se fazer um retrato é tão caro, porque não fazer pelo preço de uma oito fotografias?' Criou uma câmara com oito objectivas, em 1854, e chamou ao sistema ‘carte-de-visite’ (cartão de visita), que concentrava na mesma placa vários retratos da mesma pessoa. 'Popularizou o retrato a baixo custo e a standardização da posição das pessoas', explica Rita Neves, professora de História da Fotografia.
Mas é com o aparecimento da Kodak Camera que a fotografia dá um passo de gigante e se aproxima das pessoas. Aqui já era possível cada um ter a sua máquina. 'Era só tirar, enviar para a Kodak, e já estava: elas vinham reveladas e a câmara recarregada', diz Rita Neves, lembrando que a publicidade a esta máquina mostrava uma mulher a segurar numa. 'A ideia que queriam passar era que era tão fácil que até uma mulher conseguia.' ver artigo
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