ADOLF HITLER
"Gosta muito de dormir. Pelo menos até ao meio-dia. Ao acordar, volta a ser um rapaz sem rumo, não sabe o que fazer da vida. Parte para Viena. Sem trabalhar, logo dissipa a pequena herança que os pais lhe deixaram. Providencial é a pensão de 25 coroas que o Estado atribui à sua irmã, menor e órfã. Quer ser pintor. Por duas vezes é reprovado na admissão a Belas Artes. Não faz sequer um amigo. Dorme em albergues e bancos de jardim. Odeia a Viena dos Habsburgos. Odeia a disciplina burguesa. Odeia os operários que têm emprego e cumprem horários, eles são a aristocracia marxista. Odeia os judeus que, a troco de comissão, vendem pelas ruas as aguarelas que vai pintando. Odeia e sente que já vibra o seu diapasão nocturna"
O PINTOR-ARTISTA:
À luz da iniciação a
& da contemporânea visualização do interessantíssimo
THE PRIVATE LIFE OF A MASTERPIECE.
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