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Se é verdade que a crew d'Os Contemporâneos se queixa das baixas audiências numa incompreensão que compartilho, também é verdade que o regresso dos Gato Fedorento ainda não nos trouxe de volta nenhum momento verdadeiramente notável - não sei se da efectiva perda de rendimento do colectivo, se da minha incapacidade de reconhecimento, se de um maldito síndrome de comparação surgido aquando da estreia d'Os Contemporâneos na tê-vê e que experimentei para descobrir que afinal prefiro indubitavelmente os últimos - também é verdade que não vale a pena dar tão grande destaque a essa nova vaga de tipos que acham que têm a piada toda quando existe uma instituição que, de uma forma tão espontânea, continua a fazer do melhor humor já sentido:
«Louvado sejas, ó Magalhães» é o nome do sketche dos Gato Fedorento que bateu o recorde de queixas na Entidade Reguladora para a Comunicação Social. Segundo fonte da ERC confirmou ao PortugalDiário, chegaram até ao momento «quase 70» reclamações de católicos descontentes com a associação da missa ao computador. in IOL DIÁRIO

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